Por isso os exames de rotina, mesmo sem qualquer tipo de sintoma, são tão importantes. Veja-se o caso de Susana Gabriel, arqueóloga, que nunca teve qualquer tipo de sintoma. Aos 35 anos, num exame de rotina, levado a cabo pela sua médica, que por ser uma nova paciente foi mais minuciosa, o que, talvez, um médico de família, com consultas regulares, não fizesse.
Victor Sanfins, cardiologista e presidente da APAPE explica que estes dispositivos têm a capacidade de tratar as arritmias que causam morte súbita, mas, também, têm a possibilidade de fazer o registo permanente de um sem número de fatores que ajudam os médicos a ter uma ideia de como está a evoluir a insuficiência cardíaca.
Para Luís Filipe Pereira as pessoas deveriam ser informadas. Da doença, dos sintomas, dos riscos, das consequências. E logo desde cedo, por exemplo, desde os"bancos da escola". Porque"há uma responsabilidade individual em relação à manutenção da nossa própria saúde". E esta vem com a informação. Por outro lado, António Silva Cardoso, afirma que após o diagnóstico não basta começar o tratamento, há que tentar perceber o que causou a insuficiência cardíaca. É aqui que entra a cardiologia. Hoje os exames permitem saber com exatidão a causa exata da insuficiência cardíaca o que, depois, permite a criação de um tratamento personalizado.
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