A investigação criminal é isto mesmo, nem todas as histórias acabam em tragédia», começa por afirmar ao Nascer do SOL José Monteiro, coordenador da Polícia Judiciária da Guarda, que tem a seu cargo o desaparecimento de Noah, de 2 anos e meio, em Proença-a-Velha, concelho de Idanha-a-Nova. Os indícios até agora recolhidos apontam para um «desaparecimento espontâneo».
Foi a descoberta da cadela, que nunca abandonou o local onde esteve com o menino pela última vez, e das várias peças de roupa que foram encontradas no terrereno que colocaram as autoridades na pista certa. Isto faz com que José Monteiro se reúna com a GNR logo no dia seguinte para mudar a orientação das buscas. Uma hora depois, encontravam, Noah.
Na ótica de Farinha, esta redução está «seguramente» relacionada com o novo coronavírus. Dos 1011, 868 jovens desaparecidos tinham entre 14 e 17 anos, 90 tinham entre 11 e os 13 anos e 53 crianças tinham até 10 anos. Há mais casos como o de Cláudia. Rui Manuel Pereira desapareceu, em Famalicão, em 1999, quando brincava no Parque de Sinçães. Sabe-se que, naquela tarde do dia 2 de março, foi chamado pelo condutor de um automóvel, onde entrou.
Rui Pedro Teixeira Mendonça, um dos casos mais mediáticos, desapareceu a 4 de março de 1998, aos 11 anos, em Lousada, no distrito do Porto. Há dois anos, volvidos vinte anos, foi declarada a morte presumida do menino. No entanto, Ricardo Sá Fernandes, advogado dos pais da criança, iniciou um processo contra o Estado português por «falhas gravíssimas» na investigação.
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