O afundamento da economia portuguesa, mede-se na quebra do PIB na ordem dos dois dígitos, e não augura nada de bom no regresso dos portugueses de férias.
O Governo vangloria-se agora com o dinheiro que há de vir da Europa, sob a forma de empréstimos e a fundo perdido, como se fosse a panaceia para todos os males. E não é. Por estes dias de férias ‘cá dentro’, conviria ainda não passar ao lado de um texto de Isabel Jonet no Observador, que é um ‘grito de alma’. A dinamizadora do Banco Alimentar escreve que «nada o faria prever: 18 570 novos pedidos de ajuda, 58 mil pessoas, uma onda de inesperados novos pobres que nasceu na pandemia e que cresce todos os dias».
O funcionalismo público, além de não correr o risco do desemprego, aproveitou a pandemia para apresentar um ‘caderno de encargos’, com exigências que deveriam envergonhar os sindicatos que as promovem, designadamente, no teletrabalho.
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