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Ao minuto Atualizado às 10:54 | 20/01

BE acusa PS de querer ter medidas que chumbou da esquerda

Debate tem duração de duas horas.
Correio da Manhã 20 de Janeiro de 2022 às 09:15
Debate
Debate FOTO: Lusa

Os líderes dos partidos com assento parlamentar voltam esta quinta-feira a juntar-se, desta vez para o debate nas rádios, sem Rui Rio, continuando depois em campanha a todo o gás e, para alguns, a bordo do comboio.

O debate, transmitido numa emissão conjunta da Antena 1, Rádio Renascença e TSF, está marcado para as 09h00 e terá duração de duas horas.

Ao minuto Atualizado a 20 de jan de 2022 | 10:54
10:38 | 20/01

O Bloco de Esquerda acusa o CDS de ter uma campanha de humilhar pessoas em género de Bolsonaro. Sobre as escolas, o partido acredita que ao longo dos anos as carreiras dos professores foram sendo desvalorizadas e "hoje têm salários que devem envergonhar todos nós". 

"Portugal gasta menos de 10% do PIB no conhecimento, precisamos de rejuvenescer o corpo docente", defende o BE. 

Inês de Sousa Real diz que o PAN quer trazer para dentro da educação a cultura. Deve haver uma humanização do ensino, propõe uma revisão ao acesso do ensino superior e o fim dos estágios não remunerados. 
10:18 | 20/01

PAN defende que deve existir uma revisão constitucional no que diz respeito à proteção animal e ao clima

O Livre mostrou uma posição firme sobre as centrais nucleares opondo-se às mesmas. 

O PAN defende que deve existir uma revisão constitucional no que diz respeito à proteção animal e ao clima. Sobre a lei sanitária, Inês Sousa Real referiu que umalei de emergência sanitária não pode pôr em causa liberdades.

A Iniciativa Liberal, João Cotrim Figueiredo, refere que se opõe à leia da emergência sanitária. E avisa, já, que caso haja uma nova lei vai votar contra.

O líder do CDS afasta uma revisão constitucional e diz que "instrumentos adotados na pandemia foram eficazes". Francisco Rodrigues dos Santos realçou ainda a importância do reforço de psicólogos no SNS e nas escolas. 
 
09:33 | 20/01

BE acusa o PS de querer ter medidas que chumbou da esquerda

O secretário-geral do PS, António Costa, acusa o Bloco de Esquerda de não querer reforçar o SNS e acrescenta que "ouvindo os partidos, percebe-se porquê que preciso de uma maioria absoluta". 

João Cotrim Figueiredo, da Iniciativa Liberal, diz não exigir coisas ao Presidente da República, mas espera que "assuma um papel que não assumiu no segundo mandato" e "represente os portugueses".

"É a função do Presidente da República. E que exija do Governo que não se coloque na posição de ou nós ou o dilúvio. Sem maioria absoluta, os casos da PGR, a nomeação de Mário Centeno para o Banco de Portugal só podiam, certamente, piorar", pediu.

O líder parlamentar do PCP, João Oliveira, disse que o voto na CDU dá aos portugueses a possibilidade de encontrar convergências e respostas que melhorem a vida da população. "O PS tem de ser confrontado com a questão: 'O PS recusa esta convergência com a CDU?'" O que João Oliveira diz sentir nas ruas é "a exigência de convergência" como "um sentimento generalizado", e é fundamental compreender se o PS recusa ou não essas convergências.

A coordenadora do BE disse que entre 2015 e 2019, quando havia um acordo, "houve uma série de medidas que foram cumpridas. A partir de 2019, o que se registou foi um conjunto de medidas que não foram cumpridas". "As pessoas têm más memorias de maiorias absolutas", acrescenta Catarina Martins e acusa o PS de querer ter medidas que chumbou da esquerda. 



 

09:16 | 20/01

"O voto no CDS é um voto de mudança no País", disse Francisco Rodrigues dos Santos

O dirigente do PCP, João Oliveira, começou por dizer que o PCP não vai participar num Governo que vai cortar salários. "Precisamos de um governo que responda às necessidades dos portugueses", disse. 

João Oliveira não descarta a possibilidade de um governo à esquerda. 

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, disse que o partido tem a humildade de perceber o contributo que tem a dar ao País e quem decide quem terá presença no governo é quem vota. Catarina Martins ataca o PS dizendo que o partido acha normal que alguém que trabalha no SNS vá trabalhar também para o privado. 

O presidente do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, diz que consegue libertar o País do socialismo e colocar Portugal a crescer economicamente. "O CDS não vai para o poder a todo o custo", disse e atacou o PS dizendo que António Costa gosta de colocar pessoas do circulo de amigos em cargos. "A minha formação base é militar e esta é uma pasta que o CDS cumpriria com dignidade". O voto no CDS é um voto de mudança no país, rematou. 




09:08 | 20/01

"Portugal não pode andar de crise política em crise política de dois em dois anos", António Costa

Inês Sousa Real, do PAN, refere que deve existir uma reformulação de ministérios. 

Rui Tavares, cabeça de lista do Livre, acha que deve existir um debate da nação e do ambiente na Assembleia da República.

António Costa, secretário-geral do PS, refere que Portugal não pode andar de crise política em crise política de dois em dois anos. As funções do Governo resultam do que são os votos do Governo. 

Os portugueses é que vão dizer no dia 30 como é que cada um de nós pode governar. "Há dois anos o que considerei ser o melhor para o País era a continuação da geringonça", disse Costa. 
Rui Rio economia negócios e finanças media
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