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Varandas e o processo-crime de Pinto da Costa: «Um presidente a oferecer prostitutas a árbitros?»

Líder do Sporting garante que o homólogo portista não era presidente num "país de primeiro Mundo"

• Foto: Bruno Colaço
Pinto da Costa anunciou em outubro de 2020 que iria dar entrada de um processo-crime contra Frederico Varandas, depois de o presidente do Sporting ter dito que o líder do FC Porto é um "bandido". Confrontado com esta situação, o dirigente máximo dos leões garantiu que não retira o que disse e lembrou as escutas reveladoras do início do século.

"Tenho um processo-crime por essas afirmações sobre Pinto da Costa. Não tiro uma vírgula ao que disse. Disse o que todos os portugueses pensam, também é verdade que há muitos que pensam mas não se importam. Não é o meu caso, nem é o caso do Sporting. Mas é por haver tantos que não se importam que é por isso que o país está tão atrasado. É o que penso, o que os portugueses pensam, mas simplesmente... Eu tive coragem, disse o que acho, acredito num estado de Direito, onde existe liberdade de expressão. Não acredito que serei condenado, mas deixe-me dizer que se for surpreendido com isso, guardá-lo-ei ao mesmo nível das condecorações que tenho. Estamos a falar em escutas... todos os dias elas agora aparecem. Já viu a gravidade das escutas em 2004? Quando temos um presidente a oferecer prostitutas a árbitros? Em algum país de primeiro Mundo tem condições para ser presidente? E se considera é porque está muito atrasado. Custa ver comentadores a criticar a ética nos políticos, mas depois no futebol apoiam. Parece que não há valores", lamentou o presidente dos verde e brancos em entrevista à CNN Portugal.
Por Record
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