Numa nota enviada às redações, o INMLCF esclareceu que a autópsia médico-legal foi realizada no dia 12 de janeiro, dois dias depois de o recluso ter sido encontrado morto na cela, indicando ainda que foram realizadas "colheitas para a concretização de exames complementares laboratoriais" e que estes "serão concluídos com a maior brevidade possível", a fim de enviar o relatório para o Ministério Público (MP).
Já esta segunda-feira, a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) emitiu um comunicado, no qual adiantou que o recluso já estava a ser acompanhado clinicamente por lhe ter sido diagnosticada escabiose (sarna), "o que obrigava a que permanecesse sem interagir com a restante população reclusa".