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Opinião

Sai o passageiro para salvar a caravana socialista

Quando, em Outubro, Marcelo resolveu agradecer ao ministro dos fogos, “antes que [fosse] tarde demais”, sabia que bastava mais uma gota para fazer transbordar o copo, mas ainda não havia crise política e eleições antecipadas. Havia muito tempo, portanto, para Eduardo Cabrita fazer mais um disparate político para juntar à longa colecção, onde estavam as golas inflamáveis, o cidadão ucraniano assassinado no aeroporto ou a festa descontrolada dos adeptos do Sporting em plena pandemia, entre outras. Há muito que a presença de Eduardo Cabrita no governo se tinha transformado num problema, mas a amizade com António Costa serviu até para o primeiro-ministro considerar que tinha “um excelente ministro da Administração Interna”.

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