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Coronavírus

Oito medidas essenciais para um Natal e fim de ano seguros em família

Oito medidas essenciais para um Natal e fim de ano seguros em família

A menos de um mês para os festejos de Natal e de fim de ano, o Expresso conversou com Bernardo Gomes, médico especialista de Saúde Pública, e criou um conjunto de oito recomendações para garantir que as comemorações familiares que aí estão à porta sejam feitas de forma segura para todas as pessoas. Tome nota e boas festas

1. Toda a família deverá estar vacinada

Independentemente da idade, todas as pessoas que puderem deverão estar vacinadas com todas as doses recomendadas e necessárias. “Em particular, as pessoas mais vulneráveis, seja indivíduos com mais de 65 anos ou com comorbilidades importantes”, sublinha Bernardo Gomes. Está provado que a vacinação diminui o impacto da infeção e a possibilidade de contágio.

2. Evite grandes ajuntamentos familiares

Para diminuir ao máximo o risco de infeção, as famílias deverão ser mais criteriosas e restringir o número de pessoas a juntar nos festejos de Natal. “Não há um número mágico, mas são de evitar os grandes ajuntamentos. Se pudermos optar por ter um natal mais restritivo, apenas com os mais próximos, é o mais aconselhável.” Na opinião deste especialista em Saúde Pública, juntar vinte ou trinta pessoas à mesa é de evitar e de alto risco. “É preciso recordar que houve famílias que juntaram esse número e houve casos que resultaram em cuidados intensivos e falecimentos. Independentemente das medidas decretadas pelo Governo até janeiro, é preciso que exista uma narrativa pragmática e cautelosa por parte de todos os cidadãos. Não vale a pena pensar que a pandemia já acabou, porque não é verdade. Estamos melhor do que no ano passado por esta época, mas não estamos livres de ter um janeiro com dificuldades e mazelas das festas.”

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Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: BMendonca@expresso.impresa.pt

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