Notícia
S&P sofre maior queda em dois dias dos últimos 13 meses pressionado por ómicron
O primeiro caso da variante ómicron reportado nos EUA castigou Wall Street e fez os mercados inverterem dos ganhos que registavam a meio do dia.
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O S&P 500, que chegou a subir quase 2% durante o dia, acabou por afundar depois de ser noticiado o primeiro caso da variante ómicron do coronavírus nos EUA, mais precisamente na Califórnia. O índice alargado acabou mesmo por registar a maior queda em duas sessões desde outubro do ano passado.
O Dow Jones caiu 1,34%, para os 34.022,04 pontos, enquanto o Nasdaq Composite recuou 1,83%, fechando nos 15.254,05 pontos. Já o S&P 500 perdeu 1,18%, terminando o dia nos 4.513,04 pontos, depois de na véspera ter caído 1,90%.
Entre os setores mais penalizados contam-se as companhias aéreas, operadores de cruzeiros e hotéis, tudo por receio de novas restrições nas viagens devido à variante ómicron.
Também alguns gigantes tecnológicos sofreram hoje, casos da Tesla, que caiu 4,95%, ou da Meta (ex-Facebook), que recuou 4,27%. Outras das big tech escaparam mais ou menos incólumes, com a Microsoft a ceder 0,15%, a Apple a deslizar 0,32% e a Alphabet a perder 0,60%. Já a Amazon recuou 1,81%.
O dia foi marcado pelo "salto" no número de novos casos na África do Sul - onde surgiu a nova variante -, que duplicaram face à véspera. Foram também reportados os primeiros casos de infeção pela ómicron no Reino Unido, Suíça e Brasil.
A pesar estiveram também as palavras do presidente da Fed no Congresso. Jerome Powell reiterou que a Fed iria controlar a evolução da inflação e que a aceleração do ritmo de retirada dos estímulos está em cima da mesa.
"O risco de shutdowns é a principal razão, mas há outros fatores. Os investidores estão também a tentar entender o novo discurso da Fed", referiu Adam Crisafulli, fundador da Vital Knowledge, citado pela Bloomberg.
Hoje foi ainda divulgado o livro bege da Fed, que dá conta de que a maior economia mundial cresceu a um ritmo "modesto a moderado" em outubro e na primeira metade de novembro, condicionada pelas disrupções nas cadeias de fornecimento e falta de mão-de-obra.
O dia foi ainda marcado pela queda nas ações da Moderna depois de a farmacêutica ter perdido um recurso judicial sobre uma patente. Também pela negativa, a Salesforce.com afundou após ter revelado previsões de receitas e lucros para o quarto trimestre abaixo do esperado pelos analistas.
O Dow Jones caiu 1,34%, para os 34.022,04 pontos, enquanto o Nasdaq Composite recuou 1,83%, fechando nos 15.254,05 pontos. Já o S&P 500 perdeu 1,18%, terminando o dia nos 4.513,04 pontos, depois de na véspera ter caído 1,90%.
Também alguns gigantes tecnológicos sofreram hoje, casos da Tesla, que caiu 4,95%, ou da Meta (ex-Facebook), que recuou 4,27%. Outras das big tech escaparam mais ou menos incólumes, com a Microsoft a ceder 0,15%, a Apple a deslizar 0,32% e a Alphabet a perder 0,60%. Já a Amazon recuou 1,81%.
O dia foi marcado pelo "salto" no número de novos casos na África do Sul - onde surgiu a nova variante -, que duplicaram face à véspera. Foram também reportados os primeiros casos de infeção pela ómicron no Reino Unido, Suíça e Brasil.
A pesar estiveram também as palavras do presidente da Fed no Congresso. Jerome Powell reiterou que a Fed iria controlar a evolução da inflação e que a aceleração do ritmo de retirada dos estímulos está em cima da mesa.
"O risco de shutdowns é a principal razão, mas há outros fatores. Os investidores estão também a tentar entender o novo discurso da Fed", referiu Adam Crisafulli, fundador da Vital Knowledge, citado pela Bloomberg.
Hoje foi ainda divulgado o livro bege da Fed, que dá conta de que a maior economia mundial cresceu a um ritmo "modesto a moderado" em outubro e na primeira metade de novembro, condicionada pelas disrupções nas cadeias de fornecimento e falta de mão-de-obra.
O dia foi ainda marcado pela queda nas ações da Moderna depois de a farmacêutica ter perdido um recurso judicial sobre uma patente. Também pela negativa, a Salesforce.com afundou após ter revelado previsões de receitas e lucros para o quarto trimestre abaixo do esperado pelos analistas.