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Impacto da pandemia no emprego atingiu sobretudo as mulheres

A pandemia veio atrasar o objetivo global de paridade salarial em 35 anos, mas a adoção de esquemas de trabalho flexíveis pode ajudar a uma maior harmonia entre vida pessoal, profissional e familiar.
  • 3 – Enfermeiros(as)
28 Novembro 2021, 09h00

Um dos temas que a Comissão Europeia e, em particular, Ursula von der Leyen colocam como prioritários na agenda da União Europeia (UE) é a paridade de género, um princípio que se estende ao mercado de trabalho e às remunerações. Mas a pandemia veio atrasar ainda mais esse objetivo, dado o seu impacto desproporcional nas mulheres, conclui um estudo da consultora Willis Towers Watson.

Segundo o estudo, este fenómeno, motivado sobretudo por uma posição laboral ainda mais frágil das mulheres e um desequilíbrio na conciliação entre vida pessoal, profissional e familiar foi bastante visível em Portugal, embora nenhum Estado-membro tenha ainda conseguido atingir a paridade de género.

 

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