Um dos temas que a Comissão Europeia e, em particular, Ursula von der Leyen colocam como prioritários na agenda da União Europeia (UE) é a paridade de género, um princípio que se estende ao mercado de trabalho e às remunerações. Mas a pandemia veio atrasar ainda mais esse objetivo, dado o seu impacto desproporcional nas mulheres, conclui um estudo da consultora Willis Towers Watson.
Segundo o estudo, este fenómeno, motivado sobretudo por uma posição laboral ainda mais frágil das mulheres e um desequilíbrio na conciliação entre vida pessoal, profissional e familiar foi bastante visível em Portugal, embora nenhum Estado-membro tenha ainda conseguido atingir a paridade de género.
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