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Mais de centena e meia de desalojados regressam a casa em La Palma após estabilização do risco do vulcão Cumbre Vieja

Vulcão em erupção nas ilhas Canárias
Vulcão em erupção nas ilhas Canárias
NACHO DOCE/REUTERS

O aeroporto da ilha de La Palma retomou a atividade e os residentes que abandonaram as suas casas há dois dias já foram autorizados a regressar. Por precaução, autoridades aconselham quem mora num raio de cinco quilómetros a ficar longe das janelas

Cerca de 160 pessoas desalojadas desde sexta-feira, na ilha espanhola de La Palma, face ao agravamento da erupção do vulcão Cumbre Vieja, já podem regressar a casa, após estabilização dos indicadores de risco, anunciaram as autoridades do arquipélago.

A decisão foi tomada pela direção do Plano Especial de Proteção Civil e Atenção a Emergências por Risco Vulcânico (Pevolca), que descartou, para já, um cenário de perigo em Tajuya, Tacande de Abajo e em parte de Tacande de Arriba.

Em declarações à agência espanhola EFE, a diretora do Instituto Geográfico Nacional (IGN) nas ilhas Canárias, Maria José Blanco, avançou que os indicadores de tremores sísmicos, sinais sísmicos e deformações do solo estão mais estáveis. Contudo, o vulcão, que está ativo há uma semana, continua a provocar explosões, tendo as autoridades locais alertado as pessoas, que moram num raio de cinco quilómetros, para ficarem longe das janelas.

O aeroporto da ilha de La Palma retomou este domingo a sua atividade, depois de 24 horas encerrado devido às operações de limpeza das cinzas libertadas pelo vulcão Cumbre Vieja, adiantou a gestora dos aeroportos e do tráfego aéreo, a Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea (AENA).

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