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Empresas obrigadas a pagar despesas do teletrabalho e a autorizar quem tem filhos até oito anos: as novas propostas dos partidos

Profissionais estão a aproveitar a melhor gestão do tempo que o teletrabalho permite para acumular duas atividades profissionais
Profissionais estão a aproveitar a melhor gestão do tempo que o teletrabalho permite para acumular duas atividades profissionais
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PS, BE e PCP entregaram no Parlamento alterações às suas propostas iniciais para regulamentar o teletrabalho. Seja na forma ou no conteúdo, em algumas matérias há consenso à vista, noutras ainda é cedo para perceber. Dossiê do teletrabalho deverá estar fechado antes da apresentação do Orçamento do Estado para 2022

Empresas obrigadas a pagar despesas do teletrabalho e a autorizar quem tem filhos até oito anos: as novas propostas dos partidos

Cátia Mateus

Jornalista

Na última sexta-feira à noite o Bloco de Esquerda (BE) e o PS remeteram à Assembleia da República alterações às propostas previamente apresentadas para regulamentar o teletrabalho. Já esta segunda-feira o PCP fez o mesmo. As propostas ampliam o universo de trabalhadores que podem requerer o teletrabalho sem necessidade de acordo com o empregador - passando a abranger pais com dependentes até aos 8 anos de idade -, reforçam o enquadramento a aplicar no que respeita à obrigatoriedade das empresas assumirem o acréscimo de custos decorrentes do teletrabalho, comparticipando, por exemplo, gastos com energia ou internet, e trazem também mudanças na forma, com o PS a ceder e a aceitar regulamentar o teletrabalho no âmbito Código do Trabalho e não em regulamentação autónoma, como era a sua proposta inicial. O consenso entre PS e BE nestes dois últimos pontos pode abrir portas à aprovação de novo enquadramento legal para o teletrabalho.

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