A semana começa com importantes alterações nas composições dos índices bolsistas mundiais. Em Lisboa, a Greenvolt é promovida ao PSI-20. Já em Frankfurt, o Dax recebe 10 novas empresas, enquanto o FTSE Russell faz a maior mudança de sempre e o europeu Stoxx recebe novas empresas e diz adeus a outras.

Várias personalidades do mundo do investimento juntou-se no fórum económico de investimento, em Greenwich. Na lista de oradores estão incluídos o co-CEO da Bridgewater, Ray Dalio, o antigo presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos Alan Greenspan, ou Marcie Frost, CEO da CalPERS, que gere o fundo de pensões da Califórnia. Evento decorre até dia 23.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) atualiza as suas previsões para as maiores economias do mundo, no seu relatório intercalar para a economia.

A meio da semana realiza-se a reunião de política monetária da Fed, liderada por Jerome Powell. A expectativa é que a entidade revele detalhes sobre quando vai começar a reduzir o seu programa de compra de ativos e como o irá fazer. A Fed apresenta ainda novas previsões para a economia. Do outro lado do Globo, o Banco do Japão deverá manter inalteradas as suas medidas de estímulos monetários.

Os seis candidatos a suceder a Angela Merkel como "chanceler" na Alemanha enfrentam-se no último debate antes das eleições legislativas de dia 26 de setembro. O futuro Governo deverá ser formado por uma coligação, com dois ou mais partidos, dependendo dos resultados eleitorais.

Depois da Fed é a vez do Banco de Inglaterra decidir o que fazer com os juros no país. Os economistas estão agora a prever que a autoridade monetária britânica avance com duas subidas de juros já no próximo ano, suportadas na recente subida da inflação e da economia.

Numa semana em que vários membros do Banco Central Europeu (BCE) discursam em diferentes eventos, o banco central apresenta o seu novo boletim económico para a região.

O presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, vai receber na Casa Branca os primeiros-ministros da Austrália, ÍNdia e Japão, Scott Morrison, Narendra Modi e Yoshihide Suga.

A agência de notação financeira Standard & Poor’s tem agendada uma possível revisão do "rating" alemão.