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Advogada de Rosa Grilo queria que fosse ouvido consultor forense privado

Requerimento não foi aceite.

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O acórdão do processo do homicídio de Luís Grilo vai ser conhecido no próximo dia 3 de março. A defesa de Rosa Grilo, apontada como a única autora material do crime, quis ainda exumar o cadáver para provar que o triatleta não foi morto por disparos, mas o coletivo de juizes não deixou.

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Nas alegações finais, a 26 de novembro, o procurador do Ministério Público pediu a condenação de Rosa Grilo e de António Joaquim a penas de prisão superiores a 20 anos. As defesas apontaram falhas à investigação da Polícia Judiciária e pediram a absolvição.

O Ministério Público atribui ao amante de Rosa Grilo, que saiu em liberdade, a autoria do disparo sobre Luís Grilo, na presença da mulher, que continua em prisão preventiva, no momento em que o triatleta dormia no quarto de hóspedes na casa do casal, em Cachoeiras, Vila Franca de Xira.

O crime terá sido cometido para poderem assumir a relação amorosa e benefeciarem dos bens da vítima: 500.000 euros em indemnizações de vários seguros e outros montantes depositados em contas bancárias tituladas por Luís Grilo, além da habitação.

O corpo foi encontrado com sinais de violência e em adiantado estado de decomposição mais de um mês após o desaparecimento, a cerca de 160 quilómetros da sua casa, na zona de Benavila, concelho de Avis, distrito de Portalegre.

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