Nesses quadros, Van Gogh se pintou com e sem chapéu, fumando cachimbo, com a cabeça raspada e na frente do cavalete. Na tela de Oslo o que chama a atenção é a sua expressão. Olha de esguelha para o espelho e devolve um olhar doentio, quase vazio.
Além destas provas, há uma carta escrita a seu irmão, Theo. Ela foi enviada depois do surto, a partir de 22 de agosto de 1889, “e embora a tenhamos catalogada há um tempo, o elo definitivo com o quadro ainda não havia sido estabelecido”, prossegue Van Tilborgh.
Para o Museu Nacional de Oslo, dono da obra, é como se Van Gogh “tivesse voltado para casa”, admitiu nesta segunda-feira em Amsterdã a conservadora-chefe da instituição, May Britt Guleng. “As dúvidas sobre a assinatura remontam a 1970, e para nossa coleção era essencial eliminá-las de uma vez. Além disso, este autorretrato era um dos que mais intrigavam o pintor norueguês, 1893], conhecido por sua evocação da angústia.
Os efeitos do ataque refletidos neste autorretrato de Van Gogh são posteriores ao episódio da automutilação da sua orelha direita, sobre o qual há diversas teorias. A mais difundida diz que ele se enfureceu com, o artista francês a quem tinha convidado para criar com ele na Casa Amarela, com apoio econômico de seu irmão Theo.
. Segundo ela, o artista deu o pedaço de cartilagem a uma jovem francesa de 18 anos que trabalhava como criada em um bordel. A publicação mensalfez suas próprias investigações no Instituto Pasteur, de Paris, e concluiu que se tratava de Gabrielle Berlatier.
Van Gogh sempre será celebrado na minha cabeça pela maravilhosa homenagem feita em DoctorWho
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