nesta quinta-feira, 13. Trata-se da fase 1 do estudo clínico do imunizante nacional que escolherá, de forma randomizada, a dose mais segura e que estimula uma resposta de anticorpos contra o coronavírus, aplicado em 90 voluntários com idades entre 18 e 55 anos.
A vacina RNA MCTI CIMATEC HDT é composta de duas partes, misturadas antes da aplicação: uma molécula de replicon de RNA e uma emulsão, chamada Lion, feita com água, um tipo especial de óleo e moléculas magnéticas, que ajuda a proteger a molécula do repRNA e faz o transporte até as células alvo.
“É um dia histórico. Neste ano do bicentenário da independência do Brasil, damos partida na independência do Brasil na produção de vacinas. Estamos em um ponto de inflexão na história do Brasil”, declarou Marcos Pontes, ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, ressaltando três tipos de vacinas: as importadas, as licenciadas e as nacionais, aquelas feitas por cientistas brasileiros.
O primeiro voluntário a receber a dose da vacina brasileira foi Wenderson Nascimento Souza, de 34 anos, pelas mãos de Marcelo Morales, secretário de Pesquisa e Formação Científica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações . Segundo Badaró, espera-se que a primeira fase do estudo seja concluída em três meses para que a vacina esteja disponível em um ano. Na fase 2, serão 400 participantes para testar a eficácia do imunizante e na fase 3, a administração em larga escala. O desenvolvimento pré-clínico e clínico da vacina tem a participação do Brasil, Estados Unidos e Índia, por meio de uma parceria entre as empresas HDT BioCorp.
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