REALIZADA Após ficar desempregada, Amanda Lima Nascimento abriu salão de estilização de cabelos em Paraisópolis, em São Paulo, e ganha dez vezes mais do que no antigo emprego Quando os primeiros casos de Covid-19 chegaram ao Brasil, em março de 2020, a então estudante Amanda Lima Nascimento, com 17 anos, estava animada com o trabalho de atendente em um restaurante italiano que lhe assegurava um salário inicial de R$ 500, como jovem-aprendiz.
Diante da dificuldade, Amanda resolveu dar um passo importante em abril deste ano: abriu seu próprio negócio, com tudo formalizado, a partir de um dom que já tinha, mas que ainda não lhe rendia retorno financeiro. Hoje com 19 anos, tem um pequeno salão para produzir tranças e penteados em suas clientes, na mesma comunidade em que mora, e já consegue uma renda perto de R$ 5 mil, dez vezes mais do que ganhava no restaurante.
Para o diretor-superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo , Wilson Poit, o grande número de pessoas empreendendo é positivo, ante um cenário de 14,1% de desemprego, com 14,4 milhões de brasileiros sem trabalho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística .
Para acelerar ainda mais a abertura de empresa e desburocratizar o processo, o Sebrae-SP fez parceria com a Junta Comercial de São Paulo , em abril. São R$ 7 milhões de investimentos para digitalizar dois projetos. Um deles visa melhorias na plataforma Balcão Único, de análise automática das solicitações de abertura.
que merda de foto esquisita é essa....? não tinha outra com posição melhor não ? kkkkkkk
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