Muitos chefes de Estado expressaram preocupações sobre o impacto negativo deste conflito comercial sobre a economia global e os mercados, como o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, que declarou claramente a Donald Trump que é “a favor de uma paz comercial” e que “não gosta de impostos alfandegários”.
O presidente americano admitiu ter algumas dúvidas sobre a conveniência de intensificar sua guerra comercial. Ele apontou que se absteria, no momento, de declarar um estado de emergência nacional que permitiria, segundo ele, ordenar que as empresas americanas deixem a China. Na sexta-feira, 23, Donald Trump ameaçou Pequim com medidas drásticas, tuitando que “as empresas americanas têm ordens para começar imediatamente a procurar uma alternativa à China”.
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