Já a técnica de enfermagem Luana Tavares de Freitas, responsável pelo posto de vacinação, disse no depoimento, que, por volta de 11h30, o promotor chegou ao local afirmando que estava amparado em um lei estadual e que teria prioridade na vacinação.
Luana confirmou, por telefone, a versão narrada na delegacia. “Tem uma lei estadual que põem pais ou responsáveis de pessoas com deficiências intelectuais como prioridade. E eles precisam, mas a lei não deixa claro como ela deve ser cumprida e se é de imediato. Pela orientação da SMS, eles estão se organizando para contemplar esse público. Por ora, não estão sendo imunizados.
Uma fonte da 15ª DP afirmou que “a princípio o crime é de infração sanitária”. “A investigação iniciou para apurar de fato o que aconteceu. Terão diligências para sabermos o que aconteceu. Outras pessoas até seriam ouvidas no inquérito. No entanto, a Civil não tem atribuição para investigar promotor de Justiça”.
André Guilherme Tavares de Freitas, um bolsonarista babaca que tenta de dar bem através de carteirada. Bem típico dessa raça infeliz...
André Guilherme Tavares de Freitas, um bolsonarista babaca que tenta de dar bem através de carteirada. Bem típico dessa raça infeliz...
Que triste!
O promotor tem de entender que saude não se move apenas por leis. Ele é grupo prioritário para o estado do Rio de Janeiro, mas não é o grupo prioritário no momento. Existe hierarquias de prioridade. No momento certo ele será chamado.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: g1 - 🏆 7. / 86 Consulte Mais informação »
Fonte: g1 - 🏆 7. / 86 Consulte Mais informação »
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »
Fonte: g1 - 🏆 7. / 86 Consulte Mais informação »