. E ele já deu a sua primeira grande contribuição: identificou dezenas de substâncias que podem conter o avanço do contágio do agente infeccioso pelo planeta.mais rápido do mundo realizou milhares de simulações com a finalidade de analisar quais compostos químicos poderiam atuar impedindo o vírus de se conectar às células humanas, infectando-as.
De uma lista com mais de 8 mil substâncias analisadas, a máquina que consegue realizar 200 quadrilhões de cálculos por segundo identificou 77 delas com capacidade para se ligar ao pico de material genético do novo coronavírus. Dessa forma, elas impediriam a infecção das células hospedeiras, contendo a disseminação.
Na sequência, devem acontecer estudos experimentais realizados em laboratório por especialistas na área, para provar quais desses produtos funcionam melhor na contenção do vírus. Apesar do sucesso no trabalho, o diretor da Universidade de Tennessee e do Centro de Biofísica Molecular do Laboratório Nacional de Oak Ridge Jeremy Smith faz uma ressalva importante: “Os resultados que obtivemos não significam que encontramos uma cura ou um tratamento para o novo coronavírus”, revela.
O uso do Summit tem como proposta fornecer um norte para os pesquisadores, abrindo os caminhos para a descoberta de novas possibilidades em relação ao coronavírus.
Mas não é pra vocês irem na biqueira atrás delas
Q q tem nesse computador? Um core I12?
Parabéns ao Summit! Parabéns a ibmbrasil! Eu acredito que daqui uns anos teremos o Watson descobrindo uma vacina em poucas horas. Só falta colocar mais cursos pra nós desenvolvedores 'solos' aprendermos a explorá-lo também né IBM?! Que tal?😉
Demorou!!
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