Quantas notas de dinheiro ou moedas você tem na carteira? Provavelmente não muitas. Nesse mundão cada vez mais digitalizado, as moedas não estariam de fora desse processo. Conforme o Banco de Compensações Internacionais , cerca de 86% dos Bancos Centrais internacionais ao redor do mundo têm interesse em uma moeda digital; enquanto 60% dessas instituições já estudaram ou estudam a possibilidade de lançá-la.
Outra diferença é que o real digital terá a tutela de instituições financeiras. Em outras palavras, o saldo estará sempre dentro de um banco e as transações financeiras ocorrerão por intermédio do sistema bancário. Dessa forma, não será possível fazer transferências e pagamentos sem passar pelo sistema bancário, como ocorre hoje com criptomoedas.
Indo mais adiante: por depender de um órgão emissor e possuir tecnologia de ponta em sua segurança, o real digital deve reduzir as chances de crimes como lavagem de dinheiro, remessas ilegais e falsificação de cédulas. Seguindo além do óbvio, a expectativa do Banco Central é de que o real digital possa baratear serviços no próprio sistema financeiro, como a transferência de recursos para o exterior — claro, desde que haja acordo com outros países envolvidos.
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