Hoje, o poder público opera o negócio nas duas pontas: as cidades firmam acordos diretos com empresas estaduais de água e esgoto, sob o chamado contrato de programa. O novo marco extingue esse modelo, transformando-o em contratos de concessão com a empresa privada que vier a assumir a estatal. E tornando obrigatória a abertura de licitação. A medida desagrada a prefeitos e governadores.
“Quando o Estado prioriza o saneamento, o setor avança”, completa Edson Aparecido da Silva, do Observatório Nacional do Saneamento. Das 15 cidades mais bem colocadas no ranking do Instituto Trata Brasil, lembra, só duas são privatizadas: Niterói e Limeira.De acordo com dados do SNIS, o setor recebeu, entre 1998 e 2007, 32,3 bilhões de reais. A partir de 2008, e pelos dez anos seguintes, os investimentos triplicaram, chegando a 96,8 bilhões.
A abertura iminente do saneamento no Brasil atrai empresas estrangeiras que perderam espaço diante da reestatização do saneamento. Nas últimas duas décadas, mais de 70 localidades no mundo todo já retomaram o controle municipal sobre o serviço. A maioria na Europa e nos Estados Unidos, mas também há casos na África e na Ásia O exemplo mais emblemático é o de Paris. Em 2008, a prefeitura da capital francesa rompeu um contrato de 25 anos com a Suez e a Veolia.
Tudo o que vcs defendem foi o que levou a situação a estar desse jeito...não precisa ser muito inteligente para chegar a essa conclusão...quem esteve no poder há mais de 30 anos? e s q u e r d a PMDB, PSDB, PT...esse último foi para arrebentar com tudo.
Se as empresas de saneamento estatais fossem eficientes o problema do saneamento básico estaria resolvido no governo benevolente do PT
PT ficou no poder de 2003 a 2016 e não fez merda nenhuma
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