perito papiloscopista Renato Couto
foi a alguns ferro-velhos checar se eles tinham recebido materiais de uma obra que fazia na Rua General Canabarro, no Maracanã, e que foram furtados por usuários de crack. Em um desses locais, encontrou algumas peças, e duas pessoas foram presas por receptação. Em outro, localizou esquadrias de alumínio e o empresário Lourival Ferreira de Lima teria prometido devolver o valor dos objetos.
3- Ao chegar ao local com uma Fiat Ducato da Marinha, na tarde de sexta-feira, Bruno disse que portava sua pistola particular, uma Taurus calibre nove milímetros e vestia um colete balístico. Ao chegar no estabelecimento, na Rua Oswaldo Aranha, na Praça da Bandeira, avistou seu pai “com um semblante cabisbaixo, ao lado de um indivíduo”.
No depoimento, o primeiro-sargento relatou que, ao revistar o perito papiloscopista, notou que ele estava com uma pistola na cintura e, nessa ocasião, o policial civil sacou a pistola e ambos entraram em luta corporal. Lourival, Daris e Manoel também teriam se envolvido na briga, tentando separá-los. Bruno disse se recordar que, “em determinado momento, conseguiu desferir um tiro na perna” de Renato, mas, mesmo assim, ele teria conseguido tomar sua arma.
O terceiro sargento alegou que, durante toda a ação, Renato Couto gritava “Polícia! Polícia”, sem precisar se queria se identificar ou pedir ajuda. Por esse motivo, Bruno Santos de Lima relatou ter efetuado mais um disparo na altura da barriga do perito, tendo sua resistência então diminuído.
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