Profissionais da saúse atendem a um paciente com coronavírus na UTI, no Hospital Emílio Ribas, de São Paulo, em 20 de abril de 2020 O risco de morrer por coronavírus pode ser dez vezes maior para as pessoas que vivem nas regiões com os piores indicadores de qualidade de vida e de desenvolvimento humano da cidade de São Paulo.
A taxa de mortalidade geral, em relação a todas as idades, fica em até 8,3 para cada 100 mil habitantes em bairros da parte oeste da cidade, como a Vila Sônia, o Butantã e o Jardim Paulista. Enquanto nos bairros menos estruturados da zona leste, como São Miguel Paulista, Guaianases, São Mateus e Iguatemi, a taxa fica acima da média municipal, de 16,5 por 100 mil habitantes, com variações entre 24,8 e 31,1 para cada grupo de 100 mil pessoas.
A área de inclusão e os dois níveis de área de exclusão são definidos a partir de uma série de indicadores de qualidade de vida e desenvolvimento humano.A partir da análise das mortes confirmadas e suspeitas pela covid-19 até o dia 17 de abril, o boletim da prefeitura indica os negros têm um risco 62% maior de serem vítimas do vírus do que os brancos. Em relação aos pardos, o perigo é 23% maior.
UMA PIADA a Prefeitura de São Paulo divulgar esse BOLETIM. ELA é a maior culpada por essa disparidade. Levem a SÉRIO as DENÚNCIAS ! FISCALIZEM ! MULTEM ! TRABALHEM !
Só NÃO vamos deturpar os fatos e os números. Tudo isso é FATO. Mas PORQUÊ ? Nas periferias o ISOLAMENTO SOCIAL NÃO é obedecido e NÃO há FISCALIZAÇÃO, apesar das DENÚNCIAS. E mais, o conceito de higiene pessoal, é DISCUTÍVEL !
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