A França está na linha de frente da pressão internacional contra o Brasil pelo aumento das queimadas na Amazônia. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais , as queimadas tiveram um acréscimo de 82% de janeiro a agosto de 2019 ante o mesmo período do ano passado. Esta é a maior alta no índice em sete anos.
Macron convocou os líderes das sete maiores economias do mundo a discutirem as políticas ambientais brasileiras na reunião de cúpula do G7. Sua posição foi apoiada por Merkel, Johnson e pelo primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau. Segundo anunciou ontem Jean-Yves Le Drian, o ministro de Relações Exteriores francês, os chefes de Estado e Governo das setes maiores economias do mundo devem se pronunciar sobre uma carta em defesa da biodiversidade para a promoção de uma ação contra a extinção de espécies e a criação de um marco mundial.
Neste sábado, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, aumentou a pressão sobre o governo de Jair Bolsonaro ao afirmar que é “difícil imaginar” um acordo entre Mercosul e União Europeia enquanto o Brasil não controlar as queimadas que avançam na Amazônia.atualmente detém a presidência rotativa da União Europeia, pediu que os países do bloco avaliem a possibilidade de banir a importação de carne bovina brasileira.
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