Os resultados mostraram que apenas um dia de exercício impulsionou a atividade do POMC enquanto inibia o NPY/AgRP. Isso fez com que os animais tivessem um apetite reduzido por até seis horas e queimar calorias mais rápido. Esse treino foi definido como três corridas de 20 minutos na esteira.
“Isso pode explicar porque muitas pessoas não sentem fome depois do treino”, disse Williams. “E não é preciso muito exercício para alterar a atividade desses neurônios”, completa.“Com base nos resultados, pudemos ver que sair treinar pode trazer benefícios que duram dias. Mesmo que de uma forma semi-intensa, beneficia o metabolismo da glicose.”
Os efeitos a longo prazo do exercício foram vistos no POMC, que melhora o metabolismo do açúcar no sangue. “Esta pesquisa não é apenas para melhorar a forma física”, disse Williams. “É possível que os neurônios ativadores da melanocortina possam ter um benefício terapêutico para os pacientes, especialmente para diabéticos que precisam melhorar a regulação da glicose no sangue”.
Isso acontece porque o exercício estimula a sensibilidade à insulina, que estimula a absorção de glicose pelos músculos e interrompe a produção pelo fígado.
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