, os irmãos David Eliot e Arnold Brody contam que a história desse desfecho trágico, mas mais ou menos previsível para a época, começou a ser escrita em 1575, quando Bruno leu textos proibidos do filósofo holandês Desidério Erasmo , o que lhe valeu o primeiro processo de excomunhão.
Em fevereiro de 1576, ainda em Nápoles, aos 28 anos, Bruno viu-se obrigado a se transferir para Roma para escapar das acusações de heresia. Mas uma vez lá, no Convento de Minerva, ele não alterou sua maneira de ser, e após alguns meses fugiu e abandonou o hábito dominicano. Foi o suficiente para ser sido enquadrado em um segundo processo de excomunhão.
Segundo o professor Rodolfo Langhi, do Departamento de Física do campus de Bauru da Universidade Estadual Paulista , Bruno conhecia e apoiava a teoria de Copérnico, o heliocentrismo, que dizia ser o Sol o centro do universo. Mas foi além. Apesar de ter acertado nessas previsões, o modelo cosmológico de Giordano Bruno não estava embalado em dados científicos, mas em crenças religiosas.
Se considerarmos que ele '...não seria considerado um cientista nos moldes atuais...' ele provavelmente seria 'queimado' digo, cancelado digo, queimado de novo, por ser 'da direita'.
Foi um visionário que não arregou, diferente de Galileu.
Sugiro assistirem ao filme 'Giordano Bruno', estrelado pelo excelente e saudoso Gian Maria Volonté. A melhor maneira de se conhecer quem foi Giordano Bruno e por que morreu queimado na fogueira, a mando da Inquisição Romana. Vale a pena assistir!
Todo mundo sabe que esse Giordano é aquele doidim do Acre... um gênio.
por falar nisso por onde anda o rapaz lá do acre que sumiu e apareceu?
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