Os jovens das periferias têm uma linguagem própria de entender as cidades, seja pelo rap, pelo hip hop, eles se identificam com músicas como a dos Racionais: “Olha só aquele clube que da hora, olha o pretinho vendo tudo do lado de fora; nem se lembra do dinheiro que tem que levar, do seu pai bem louco gritando dentro do bar; nem se lembra de ontem, de hoje e o futuro, ele apenas sonha através do muro”.
A participação das comunidades no processo de planejamento ainda é muito incipiente, apesar de a gestão democrática ser um dos requisitos básicos do Estatuto da Cidade para alcançar o direito à cidade por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano.
O campo do urbanismo, planejamentos urbano e regional precisa avançar na questão da participação nos processos de organização. A prática urbanística tecnocrática está desacreditada e as teorias foram superadas pela realidade. É necessário refletir sobre novas epistemologias para o urbanismo contemporâneo.
WCoutoJr Patrono de minha educação é René Descartes. Menos mal.
Ui, larga de eu Zebedeu. Patrono até ser destronado.
👏👏👏👏👏
Brasil, péssimo ranking na educação modelo Paulo Freire.
O professor merece todo o respeito, principalmente agora quando as trevas bolsonaristas atingem o país !!!
Para o bem e para o mal. Freire...não sei.
Há controvérsias no meio acadêmico dos historiadores
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