, Francisco Sagasti, ordenou na segunda-feira 23 uma reforma da Polícia, que contou com a nomeação de um novo comandante.
A ação policial contra as manifestações foi duramente questionada pela ONU e por organizações de direitos humanos, como a Anistia Internacional, desde que começaram os protestos. Há relatos de uso de espingardas que dispararam munição de chumbo e pequenas peças de vidro no centro de Lima. Também foram apresentadas denúncias de abusos sexuais de mulheres detidas em delegacias.
O Congresso peruano já vinha pressionando pela renúncia, após a violenta repressão dos multitudinários protestos contra o atual governo em Lima e em outras cidades do país. Dez dos 18 ministros do gabinete de Merino renunciaram pouco depois.Menos de uma semana depois, no dia 16, Sagasti chegou ao poder, com o desafio de por um fim à crise política.
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