Praticamente não há diferença entre o real e o virtual - e, ainda assim, o espaço não tem o protagonismo que se imaginou para ele. Mais que isso, as reuniões periódicas - e presenciais - entre os principais líderes da consultoria no mundo continuam acontecendo. Algumas vezes por ano, Altair Rossato, CEO da Deloitte no Brasil, pega um avião para alguma parte do planeta para se reunir"olho no olho" com os colegas.
Uma pesquisa da Deloitte feita com 1,6 mil presidentes de grandes companhias em 19 países - incluindo 102 no Brasil - e divulgada em abril mostrou que 86% dos CEOs acreditam estar fazendo"tudo o que podem" para criar uma força de trabalho para a"quarta revolução industrial". Mesmo assim, apenas um quarto do total disse estar confiante de que seu quadro de funcionários tenha a composição e as habilidades necessárias para o futuro.
No Brasil, o porcentual é um pouco mais alto - 31% -, mas segue entre os assuntos menos discutidos na direção das empresas, ainda de acordo com a pesquisa.Uma das dificuldades das empresas é prever o impacto da tecnologia sobre o emprego, o que explica em parte os resultados.
Para William Maloney, economista-chefe do Banco Mundial para a área de Crescimento Equitativo, Finanças e Instituições, mudanças como essas sinalizam que o advogado e o médico continuarão existindo no futuro, mas seu trabalho será diferente. Para aproximá-lo dos"colegas", ele ganhou até nome, Billy, uma prática que tem ficado mais comum nas empresas que incorporam essas máquinas à equipe, conta Oliver Kamakura, sócio de consultoria em gestão de pessoas da EY.A inquietação das empresas em relação ao trabalhador do futuro é também reflexo da dificuldade que elas já sentem hoje para lidar com as gerações mais jovens, acrescenta Kamakura.
Nas economias mais desenvolvidas, a"quarta revolução industrial" já começa a criar uma polarização no mercado de trabalho, diz Maloney, do Banco Mundial, suprimindo as funções"do meio", aquelas que não pagam os menores salários, mas também não englobam os empregos de alta qualificação. Um exemplo são as linhas de montagem nas indústrias.
Por que a mãe Diná já morreu?
Porque não há futuro. Vamos todos morrer.
Aí esta todo o mundo tão desqualificado e sem o q fazer que qualquer vaga de faxineira ja é a maior bênção.
Mandar todo o mundo procrastinar e tomar cuidados é facil.. rss
Pq não há futuro
leticiaromaa leia.
OWRUSSIAN10
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