Por volta das 6 da manhã da sexta-feira 30 de abril, Shyam Bihari, de 45 anos, acordou seus vizinhos em Nova Delhi para que o ajudassem com sua mulher, Sarita, de 40 anos. Ela estava com muita febre e reclamando de dificuldade para respirar. Shyam e alguns de seus vizinhos logo começaram a procurar informações sobre para onde poderiam levá-la.
“Quando a família Lal disse que queria dar o último adeus aos dois mortos, foi comunicada de que teria só dez minutos para sair do crematório. Era preciso ser breve porque havia muitos corpos”Essa cena nas cercanias do hospital localizado no coração da capital indiana é um retrato da crise enfrentada pelo sistema de saúde no momento em que o país assiste à chegada da segunda onda da pandemia, muito mais letal que a primeira.
Com sua gigantesca população de mais de 1,3 bilhão de pessoas, a Índia se tornou o epicentro da pandemia, o que trará consequências não apenas internas, mas para todo o planeta — inclusive o Brasil. Os especialistas se preocupam com o aumento da circulação do coronavírus e o surgimento de uma variante indiana que parece ser particularmente contagiosa e pode contribuir para perpetuar a pandemia. Como aconteceu com a brasileira P.
Ninguém espera uma mudança do dia para a noite. O governo americano confirmou que as negociações em andamento na Organização Mundial do Comércio devem demorar. Caso, de fato, as patentes sejam suspensas, o aumento da produção global de imunizantes ainda vai depender da transferência de tecnologia dos laboratórios.
“Como a Índia é o maior produtor de vacinas contra a Covid-19, o medo agora é que o governo local queira priorizar a imunização de sua população, bloqueando o suprimento global”Embora a maior parte da produção de vacinas contra a Covid-19 na Índia esteja a cargo do setor privado, cresce a pressão por parte do governo e da opinião pública para que os imunizantes e outros insumos, como testes de diagnóstico, fiquem no país.
Os pessimistas tiveram mais razão para se preocupar quando Adar Poonawalla, presidente do Instituto Serum, trocou a Índia pela Inglaterra no final de abril. Já em Londres, ele deu entrevista ao jornale disse que se sentiu obrigado a deixar seu país devido a constantes ameaças e “a um nível sem precedentes e avassalador de expectativa e agressão” de gente poderosa do governo.
Deve ser culpa do Bolsonaro! 🥱🙄
Porra culpa do Bolsonaro! Engraçado esse vírus, ataca com mais força países não alinhados com as políticas do PCC PARTIDO COMUNISTA CHINÊS, aquela DITADURA!
Ue mas não era o Brasil?🥱😴😴
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