Delegado de Meio Ambiente em Minas Gerais, Luiz Otário Paulon, responsável pelo inquérito sobre o rompimento da barragem em Brumadinho — Foto: Reprodução/TV Globo
Um dos depoentes, Eiichi Osawa, mecânico que prestava serviço para a Vale, disse que a detonação teria ocorrido a aproximadamente um quilômetro da barragem por volta das 12h20 e das 12h40. Ele disse que estava de frente para o local e que viu a detonação. Paulon afirma que essas duas pessoas já foram ouvidas e os depoimentos à polícia também apresentaram a divergência de horário. Além deles, o delegado disse que outras testemunhas chegaram a relatar explosões na mina no dia do rompimento.
Na CPI, os deputados citaram que o laudo de estabilidade emitido pela TÜV SÜD, empresa contratada pela Vale para auditar a barragem, recomendava que não fosse feito nenhuma detonação perto da barragem. Em fevereiro deste ano, uma reportagem exclusiva do G1 verificou que, em dezembro de 2018, a Vale obteve autorização do governo de Minas Gerais para um projeto de expansão das minas do Córrego do Feijão, onde ocorreu o desastre, e de Jangada. Ambas fazem parte do Complexo Paraopeba.
Caraca então foi assassinato em massa msm
Até agora esconderam isso.
Então foi atentado contra a empresa e trabalhadores?
ca ra lho
gente gente
😱
Uma empresa de assassinos, foi isso que a gente conseguiu com a privatização. A vale é genocida
Que
O ki suco da vale vai ferver mais ainda
maresslore
petralhada quem taca fogo e quer o brasil na lama
MEU DEUS DO CEU
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