Esse mais claro [policial] veio na minha direção. Ele passou por ela no chão. Ficou de frente pra mim e começou a me interrogar. Gritei: 'Minha neta tá grávida' e ele me perguntando o que aconteceu. Comecei a gritar mais ainda. Aí veio um moreno alto [segundo policial] travou a arma e disse: 'Bora socorrer'. Eles não queriam que eu entrasse no carro. Vim com ela nos meus braços sendo sacudida.
Sayonara reforçou que a comunidade estava tranquila no dia 8 de junho — data que a jovem foi morta ao lado dela."Tô no poço, tô na lama, nem sei como estou de pé. O que passei ali foi insuportável", concluiu emocionada. Kathken estava grávida de quatro meses quando foi atingida na favela. Até o momento, cinco policiais militares que participavam da ação são réus na Justiça Militar pelos crimes de fraude processual, por alterarem a cena do crime, e de falso testemunho.
O caso ocorreu em junho de 2021. As investigações não concluíram quem fez os disparos que matou Kathlen, mas indicaram que um PM foi o responsável.
Infelizmente na favela todos somos criminosos aos olhos da polícia. No Brasil somos jugados pelo bairro onde moramos e roupa que vestimos. Agora imaginem se o excludente de ilicitude for aprovada? Veremos chacinas aos Baldes 🤫🤫🤫
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