A comunidade científica reagiu com cautela aos resultados do estudo da Pfizer, reiterando que o esquema de duas doses fornece proteção e assinalando que a dose de reforço é oportuna, como já ficou estabelecido em um estudo recente sobre sua segurança e sua eficácia, que variam conforme as combinações de vacinas.Science Media Center
: “As descobertas são importantes, mas podem ser interpretadas de diferentes formas: o preocupante é que a neutralização de anticorpos é cerca de 40 vezes reduzida contra a ômicron em. Isso significa que apenas 2,5% da atividade de neutralização de anticorpos é mantida.
O vírus não evoluiu além do uso do receptor ECA2 para entrar nas células e, portanto, os anticorpos que foram gerados para bloquear esta interação não são totalmente ineficazesPara Daniel Altmann, professor de imunologia do Imperial College de Londres, os resultados do estudo são um “argumento ainda mais forte para obter reforços da forma mais ampla e rápida possível”.
O professor de virologia molecular Jonathan Ball insiste na capacidade de defesa adquirida pelo corpo com a dupla dose: “Embora uma imunidade reduzida de anticorpos pudesse significar que mais pessoas podem se infectar e ter sintomas leves, ainda confio que as vacinas, especialmente depois de um reforço, protegerão de formas graves da doença”.
A farmacêutica que mais lucrou na pandemia dirá sempre que precisaremos de mais um reforço. Agora modificar a proteína para cepas mutantes não muda, não agrega tecnologia, a mesma vacina para todas as cepas. Acho que não precisamos mais desenhar o que está acontecendo 😡
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MAIS PÂNICO = MAIOS VENDAS = MAIS LUCROS
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