Como a educação é sempre ligada a um projeto político, econômico e social, é óbvio que a perspectiva criada pelos governos progressistas que se sucederam à eleição de 2002 alterou-se radicalmente a partir do golpe de 2016 e, em seguida, da ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência da República em 2018.
Apesar de o parecer em discussão na Câmara não incorporar isso, nossa batalha não está vencida. Ao contrário. Um dos pontos nevrálgicos são as creches. Como os desmontes estão todos interligados, a reforma trabalhista abriu as portas para um ambiente de crescente informalidade e, consequentemente, de mães trabalhadoras impedidas de usufruírem dos quatro meses de licença-maternidade a que têm direito.
Além de ampliar a participação do governo federal na alocação de recursos, a luta é para que o novo Fundeb seja permanente, a fim de que não se transforme novamente em joguete político e seja de fato uma política de Estado para a educação básica.
Eles estão querendo privatizar a Educação, e isso vai trazer uma guerra dos país que tem filhos dedicados nos estudos, porém eles não tem condições a pagar, e agora como vai ser, só as pessoas que tem posse é que pode estudar? Isso é Justiça?
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