O que movimenta o esporte e, consequentemente, a economia em ao seu redor são os ídolos, aqueles que atraem fãs, influenciam pessoas a consumirem produtos e jovens a quererem repetir suas ações. É assim no futebol, no basquete e também nos esportes de combate, como boxe, jiu-jitsu, wrestling e MMA. Por isso, boa parte da renda dos atletas mais bem pagos do mundo vem de contratos publicitários.
"Preservar a imagem é necessário, não apenas a forma física, como era antigamente. O conteúdo, o comportamento, as declarações precisam ser interessantes. Nenhuma marca quer se associar com ícones que tenham a índole distorcida. Já vimos inúmeros casos de atletas que perderam patrocínios por conta dos seus comportamentos, digamos, controversos", atenta a especialista.
Além disso, ela conquistou prêmios bastantes relevantes em sua área de atuação, como o Grand Prix da Central Outdoor Sua expertise a levou a dar aulas em universidades. Seu extenso currículo a deu sensibilidade para poder atuar de forma prática nos mais variados segmentos profissionais. "No caso do atleta, é preciso afunilar, porque não é porque ele é um atleta que os assuntos abordados podem ser quaisquer esportes. Imaginamos que seja um lutador de MMA, ele pode ter como conteúdo dicas saudades, roupas adequadas para a prática, notícias em primeira mão sobre suas lutas e treinamentos, compartilhar histórias que o humanizem", complementa Ana Paula.
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