Oficiais de justiça, com apoio da Polícia Militar, seguem com negociações para as famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra deixarem a área da Usina Ariadnópolis, no Quilombo Campo Grande, na Zona rural de Campo do Meio .
O dono do terreno, Jeovane de Souza, contesta a ocupação. Ele afirma que apenas três pessoas viviam no local. O pedido foi feito por meio de ofício assinado pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados , Helder Salomão , 64 parlamentares e o presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos.
A determinação judicial da Vara Agrária é para reintegração de posse da área da Usina Ariadnópolis. A área é ocupada por cerca de 450 famílias do MST. Com o vencimento deste prazo, a desocupação está sendo feita e os militares atuam na segurança do despejo.Em nota enviada ao G1, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social informou que solicitou a suspensão do cumprimento da ordem judicial para reintegração de posse da área, durante a pandemia da Covid-19.
Mete bala nesses bandidos! Querem terra sem trabalhar? De aquele buraco para eles!
Esse Zema é uma desgraça
Bala de borracha resolve boa parte do problema. Se não houver total sucesso, é bala de verdade. MST = Lixos humanos.
Desce a borracha que some todo mundo
Crime é ocupar terra alheia! Sou contra ocupação! Se o governo aceita e da terra pra uns, tem que dar pra todo mundo!
Basta que as lideranças dos invasores assinem o compromisso de saírem de lá espontaneamente assim que for reconhecido o fim da epidemia.
Bandidos que invadem terras e não gostam de trabalhar, essa é a realidade!
Famílias uma ova. Militância paramilitar.
Área que não está e nem vai ser usada pelo dono, mas que atualmente é área de TRABALHO de cultivo e LAR das famílias. Vão desabrigá-las e tirar seu trabalho pela mesquinharia do mercado. MENTEM sobre a quantidade de pessoas ocupando o local pra seguir com a covardia. Porcos.
Invadir terras que tem dono traz conseqüências desagradáveis.
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