. Na entrada da Escola Estadual Heckel Tavares, um dos lugares na região que serve de abrigo para quem precisou sair de casa, ela conta o que passou: “Perdi roupas, móveis, fogão, geladeira, tudo. Estou esperando secar para voltar porque tem até rato lá agora”. Ana Paula segura no colo o filho mais novo, Isaías, de três meses, enquanto espera o mais velho, Ronald,.
O jovem Alef Lima, morador da Terra Prometida, foi quem bateu na porta da escola para pedir ajuda aos desabrigados na segunda-feira. “Na primeira noite não tinha colchão para todo mundo. Muita gente dormiu na mesa”, conta. Ele relata que as salas de aulas foram separadas de forma a dividir os dormitórios de homens e mulheres, e que eles próprios trabalham na cozinha para servir café da manhã, almoço, café da tarde e janta.
. “Muita gente já poderia voltar para casa, mas fica pela comida porque perderam tudo. Precisamos ver a situação dessas pessoas com a Prefeitura, porque o problema vai além de ficar distribuindo cesta básica”, afirma o morador.Aline Silva mora no Jardim Helena há um ano e terminou de construir sua casa em dezembro do ano passado. “Foi dinheiro jogado no lixo”, comenta a respeito da enchente que alagou sua moradia e levou todos os seus pertences.
diogomagri Muito triste quando as pessoas tem que encontrar alento em divindades, enquanto o Estado e seus políticos se omitem das obrigações com o povo e para o povo.
diogomagri Triste destino a que essa sociedade lhes reservou!
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