Durante décadas, arqueólogos lidaram com o mistério envolvendo a identidade de um esqueleto do século 10, descoberto no Castelo de Praga. Os restos dele foram explorados por nazistas e soviéticos com fins ideológicos.
Esse tipo de espada era usado pelos vikings no norte da Europa, na Alemanha, na Inglaterra e na Europa Central, além de outros locais. Afinal, os vikings eram nórdicos e, portanto, germânicos. Para os nazistas, essa relação um tanto forçada era uma propaganda útil, pois reforçava a ideia de Adolf Hitler de que, na guerra, a raça alemã estava simplesmente reocupando terras antigas que pertenciam a ela.
Sob nova ameaça, dessa vez de ser levado a campos de prisão soviéticos, o arqueólogo acabou mudando novamente seus estudos.Jan Frolik diz que os equipamentos do esqueleto são quase todos vikings, mas sua nacionalidade é questionávelSetenta anos depois, diferentemente de seu antecessor Ivan Borkovsky, arqueólogos como Jan Frolik são livres para fazer julgamentos baseados exclusivamente na ciência, e não na ideologia dominante.
Ditadura pacífica que vai pra frente e os funcionários construindo tudo e focando em armamentos e se protegendo !
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