celebrada em casa. Eram as quartas de final do torneio. Os competidores, vindos de uma Noruega pré-petroleira, ainda pobre entre os vizinhos nórdicos, não podiam prognosticar o contrário. Mas a ansiada vitória do colossal anfitrião acabou em amarga derrota nas mãos do humilde visitante.
O papel mais decisivo na vitória coube ao ágil ponta direita norueguês, que confundiu a defesa alemã do começo ao fim. Era o novato Odd Frantzen, de 23 anos, trabalhador do porto de Bergen, que jogava pela primeira vez na seleção nacional.
Se aquela partida foi uma epopeia, a vida do herói Frantzen, que acabou sendo um tabu para os noruegueses, foi uma tragédia. “Foi um herói que passou a vida à sombra da sociedade por ser operário, pore por um acidente trabalhista.
Com a carreira promissora interrompida pela guerra, o ex-jogador perdeu uma perna em um acidente com um trator no porto enquanto transportava sacos de açúcar. Aos 48 anos, já tinha descido ao inferno do álcool, de onde nunca sairia, sem saber o destino nefasto que o aguardava.
O assassino passou cinco anos na prisão. Frantzen morreu no gélido anonimato. “Desde que o documentário foi ao ar, muitas pessoas contataram para compartilhar suas histórias sobre Frantzen. Para a maioria delas foi muito importante”, diz o jornalista da. Trinta e nove anos depois, a reportagem não suscitou só lembranças emocionadas.
Por Deus me ajudem Fiquei sem trabalho faz um tempo, as coisas estão difíceis e falta td até comida desesperada não sei mais o q fazer,é triste não queria está nessa situação Ainda tem meus cachorros q tbm precisam de comida Pix araujofernanda583gmail.com
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