Enquanto os jovens protestam contra as mudanças climáticas, os grandes empresários exercem pressão de outra forma — Foto: Frank Augstein/AP
Eles estão preocupados não apenas com os danos ao planeta mas também focados na viabilidade de seus investimentos no longo prazo. Danos irreversíveis ao meio ambiente reduziriam ou poderiam até mesmo acabar com os valores investidos. Steve Waygood, da Aviva Investors, diz que 'os riscos econômicos e financeiros associados às mudanças climáticas são muito reais' — Foto: Divulgação/Aviva Investors"Os riscos econômicos e financeiros associados às mudanças climáticas são muito reais", diz Steve Waygood, responsável pela área de investimentos da Aviva.
Ele afirma de que a humanidade já tem a tecnologia para evitar a destruição do nosso sistema. O necessário, segundo ele, é colocar isso em prática - e, se as grandes empresas têm um papel a desempenhar, não podem fazer isso sozinhas. Por exemplo, a ExxonMobil, uma das empresas sob pressão do grupo Climate Action 100+, planeja gastar entre US$ 46 bilhões e US$ 48 bilhões em 2019/2020 em investimentos em petróleo e gás, incluindo fracking .
O Climate Action 100+ teve outras vitórias notáveis, incluindo persuadir a Glencore, uma das maiores produtoras de carvão do mundo, a limitar a produção. A Shell começará a estabelecer metas para sua pegada de carbono líquida e já concordou em rever seu lobby em relação às mudanças climáticas.
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