Nunca foi tão difícil para atletas se prepararem para a Olimpíada

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Nunca foi tão difícil para os atletas brasileiros se prepararem para uma Olimpíada; confira como eles estão improvisando.

Márcio Teles, 27, corredor - Buda Mendes/Getty Images“O início da pandemia foi complicado, as pistas fecharam e cheguei a treinar no gramado do condomínio. Os campings no exterior foram fundamentais.”No esporte de elite, cada detalhe conta. Alimentação, descanso, ritmo de treinos, disponibilidade de equipamentos, remuneração, ambiente, tudo isso pode de alguma maneira afetar o rendimento.

Os casos mais curiosos ocorreram no início do surto. Viralizou mundialmente a imagem de um canoísta argentino classificado para os Jogos, Sebastián Rossi, remando dentro de uma pequena piscina na residência de sua namorada. Na longínqua Ochsenhausen, cidade alemã com cerca de 9 000 habitantes, o mesa-tenista carioca Hugo Calderano, uma das maiores promessas brasileiras, também teve de se virar.

“A seleção não atua desde 2019 e é preciso jogar, não só treinar. O último ano foi bem difícil, tivemos de nos adaptar. No auge da pandemia, a forma que encontrei foi continuar treinando em casa.”Enquanto muitos países controlaram a pandemia com maior eficiência e, assim, puderam reabrir seus centros de treinamento e realizar campeonatos sem público, o Brasil acabou ficando para trás.

Recentemente, 29 representantes do atletismo participaram de um cam­ping em San Diego, nos EUA, como parte do Programa de Preparação Olímpica . “Foi ótimo voltar a ter uma estrutura ideal, fomos até vacinados”, revela o carioca Márcio Teles, destaque da corrida de obstáculos, que no início da pandemia teve de treinar em um gramado em frente à sua casa, em Campinas .

O fato de o Brasil estar na maioria das chamadas listas vermelhas do novo coronavírus é um entrave relevante. Caio Bonfim, quarto colocado da marcha atlética na Rio 2016, retornou recentemente de um campeonato no Equador, onde teve de permanecer dez dias em quarentena. “A alegria por voltar a competir foi maior, olhei pelo lado bom”, afirma Caio, que terminou em segundo no Campeonato Pan-Americano.

 

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Se não me engano acabaram até com min dos esportes? agora é o min da malhação com aquele loirinho? o Br bolsonarista é um país de 5a categoria, e os atletas alguns são todos uns burros bolsonaristas, nem precisa torcer contra será um fiasco, capaz de perder pra comitiva do Haiti.

Estava pensando sobre isso ontem com eles se vacinando, na história do Brasil sempre houveram apoios aos esportes o auge foi Br sede de pan-americano copa olimpíada, agora não tem absolutamente nada, são ineptos total, serão os piores resultados da história e eu acho bem feito.

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