Desde março, firmas imobiliárias e empresas de mudanças relataram um aumento na demanda de pessoas que estão deixando Nova York, à medida que a pandemia aumenta a busca por casas maiores e mais espaço ao ar livre. Muitas delas são famílias jovens, visto que a pandemia facilita a realocação devido à expansão do trabalho remoto.
E como os EUA enfrentam uma crise econômica que provavelmente sobreviverá à pandemia que a precipitou, tais preocupações não são exclusivas da maior cidade dos EUA. Em Nova York, a pandemia fechou teatros, esvaziou escritórios, interrompeu o turismo e transformou as compras e os restaurantes em riscos a serem corridos por sua própria conta e risco, destruindo indústrias que empregavam um quinto da força de trabalho da cidade.
Até um terço das pequenas empresas da cidade podem não sobreviver à pandemia, segundo estimativas do Partnership for New York City De certa forma, essas preocupações são exclusivamente dos EUA, refletindo os problemas de segurança e os fracos sistemas educacionais que separam tantas cidades dos EUA de outras semelhantes na Europa e no Canadá, diz Richard Florida, professor da Universidade de Toronto. Ele prevê que o fluxo de saída do coronavírus de cidades fora dos Estados Unidos será menos dramático e mais temporário.
Os dois conseguiram empregos como funcionários remotos para empresas de Nova York, outro sinal de que a cidade não era mais o único lugar onde poderiam combinar oportunidade profissional e vida social.
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