O próprio Laverty diz não usar serviços como os da Amazon —"Só comprei um livro uma vez, há anos"—, mas não condena quem o faz. “Sou da velha guarda, gosto de usar transporte público, andar de bicicleta, ir ao supermercado. Mas é verdade que tenho todas as facilidades de viver em uma cidade pequena”, matiza.é espartana, não usa de muitos artifícios para comover.
já faz eco, pelo menos do outro lado do oceano."Tenho recebido mensagens de pessoas falando que sindicatos, igrejas, empresas, praças de prefeituras estão fazendo exibições públicas do filme. Isso me deixa feliz. Tem gente que veio me dizer: ‘Poxa, agora eu ofereço um copo de água quando alguém vem fazer uma entrega na minha casa, pergunto se a pessoa quer usar o banheiro”, comenta Laverty.
Perguntado sobre a leva de filmes de crítica social no último ano, principalmente com o triunfo do longa coreano
“Vendem a ideia de que você é um guerreiro empreendedor, um soldado da sua própria vida, mas, na verdade, você está se escravizando. É uma sociedade em que não conseguimos nem cuidar dos nossos próprios filhos”, diz o roteirista Paul Laverty.
O processo de uberizaçao da vida é um dos mais dramáticos da modernidade e nao se resume aos seus aspectos econômicos
psiclittle fiquei curioso pra ver qualé
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