no México, o Chile , a Argentina kirchnerista e antiliberal, a possibilidade plausível de um Brasil com Lula novamente no comando etc. Essa reflexão não é tão precisa: os princípios neoliberais do Consenso de Washington não morreram com seu criador, John Williamson, e a alternativa ideológica esquerda-direita é muito menos clara do que as diferentes políticas populistas e antissistema.
, do inesquecível uruguaio Eduardo Galeano, o texto de referência da esquerda latino-americana no sentido mais amplo, 1.000 vezes reeditado desde 1971 . Faz sentido relê-lo e comparar suas previsões com a realidade. A região, atravessada de ponta a ponta pelo coronavírus , conserva 187 milhões de habitantes em situação de pobreza e 70 milhões na extrema pobreza de uma população total de 654 milhões de pessoas.
Os livros de Galeano e Maravall não têm muito a ver um com o outro. Talvez coincidam, com tantos anos de distância, na realidade de alguns Estados anêmicos da região que não têm conseguido desempenhar adequadamente as funções que a eles corresponde para reduzir as desigualdades exponenciais que, em muitos casos, advêm da colonização. As veios abertas ...
A tendência é clara. Chega ainda medate século o fim das oligarquias montadas durante o período colonial. O seja levou ainda pôs indecência mais 200 anos para mudar realmente.
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