O corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, tem sido ativo no caso de um desembargador paulista, Eduardo Siqueira, que humilhou guardas que lhe cobravam uso da máscara anti-covid. Martins deixa o cargo em agosto, quando assume o comando do Superior Tribunal de Justiça . Terá um até lá uma conclusão sobre Siqueira?Em um outro caso esquisito porém silencioso, Martins tem veredicto.
Quem resolveu disputá-la também foi Evaneide Geike da Silva e o marido Carlos Alberto da Silva. Evandeide tinha ido trabalhar em 2013 na 2a Vara de Domingos Martins, onde corria a disputa por Stela. Consta que havia sido escolhida pela juíza titular da vara, Mônica da Silva Martins, para ser a chefe da secretaria da comarca.
Mônica cuidava desse processo também. Ela “importou” para esse caso a informação sobre o suposto assédio de Dariu. Em 2015, considerou Evaneide “madrinha” afetiva de Stela e deu-lhe a guarda provisória da menina, sem prazo definido. Como chefe da secretaria, Evaneide expediu o termo de guarda para si própria, em 30 de abril de 2015.
Nenhum dos outros desembargadores seguiu o corregedor naquele julgamento, realizado em 14 de novembro 2019. Derrotado, Brasil Jr. voltou atrás no voto e ficou a favor de Mônica.
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