No segundo ano sem festas de Carnaval na rua, as cervejarias já conhecem caminhos para escoar a produção, como a venda pelo comércio on-line e em supermercados. As vendas devem ser ao menos levemente melhores do que as do Carnaval de 2021, quando o país atravessava a segunda onda de covid-19. Mas neste ano, por causa da pandemia, o cancelamento dos blocos em pelo 10 capitais como São Paulo, Rio e Salvador, joga água no chope das fabricantes.
A equipe do Credit Suisse calcula que as vendas da Ambev, a maior produtora do país, caiam 2,5% no quarto trimestre, em relação a igual período de 2020. Na comparação com 2019, uma alta de 9%. O Carnaval, de 26 de fevereiro a 2 de março, era esperado pelo setor como uma virada de chave para os quase dois anos de isolamento social, quando o canal “on-trade” - os bares e restaurantes-, ficou parado. É nesse canal que a indústria tem maior rentabilidade.
Também citando as recomendações das autoridades médicas, a Ambev diz que “está conversando com os parceiros e, em conjunto, avaliando os próximos passos”. No ano passado, a empresa ofereceu um auxílio financeiro de R$ 255 para ambulantes cadastrados. O Grupo Petrópolis não quis comentar. Luiz Nicolaewsky, superintendente do Sindicerv, que representa Ambev e Heineken, diz que o setor se adaptou às demandas dos consumidores e inovou com serviços diferentes para os que passaram a beber em casa. “Houve um aumento significativo do chamado ‘off-trade’, que incluiu supermercados e comércio eletrônico, e acreditamos que este hábito deve continuar entre os consumidores.
Tomara que o povo consientiza-se é as cervejas fiquem nas prateleiras
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