"Indefiro a conversão em penas alternativas, pois reputo não seria suficiente para reprimir agressão violenta contra a vida", diz trecho da decisão.
Anos depois, em 2017, Marcia Ligia foi novamente intimada e em 9 de maio de 2018 ficou determinado que o caso ficaria a cargo da Terceira Vara de Guarujá. Com a retomada dos julgamentos presenciais após um período de pandemia, o júri foi marcado para 27 de junho de 2022, quando a acusada alegou problemas de saúde que resultaram em uma remarcação para 22 de setembro, data da condenação.
De acordo com a decisão do Tribunal, o plano da acusada foi descoberto poucos meses depois da morte Garcia após sindicâncias da seguradora e a exumação do corpo para perícia médico-forense e exame toxicológico, pedida pelos advogados da família da vítima. Os exames constataram grande quantidade de veneno de rato no trato digestivo de Garcia.
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