Moreno cede a protestos de indígenas no Equador e derruba decreto - CartaCapital

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Após horas de negociação com mediação da ONU e da Igreja Católica, governo e movimento indígena chegaram a um acordo. Leia mais:

“Com esse acordo, nos comprometemos de maneira conjunta a restabelecer a paz no país”, destacou Peral. O representante da ONU afirmou que o Equador se encontra “numa situação séria e dramática há 12 dias”.

Moreno afirmou que o acordo representou um “sacrifício de cada uma das partes” e ressaltou que não há “outro princípio mais maravilhoso do que a paz”. O presidente agradeceu aos militares e à polícia.Já o presidente da Confederação das Nacionalidades Indígenas , Jaime Vargas, afirmou que a Constituição deve ser respeitada, tendo feito depois um resumo do processo que chamou de “luta e resistência”.

Após o anúncio do acordo, caravanas percorrem as ruas do país celebrando a medida. Manifestantes bateram panelas e acenavam bandeiras do país. Em 3 de outubro, o presidente declarou estado de exceção no país e, quatro dias depois, com o avanço da marcha dos indígenas para a capital Quito, transferiu a sede do governo para Guayaquil. Milhares de comunidades desfavorecidas da Amazônia e dos Andes viajaram para Quito, onde exigiam que os subsídios sejam mantidos.

 

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