e professor da Universidade Diego Portales, no Chile. Na França e na Espanha, essa tensão entre o centrismo e a guinada a posições mais radicais também paira sobre os partidos da direita tradicional. Acrescenta Rovira Kaltwasser: “Em qualquer partido de direita isso acontece: ‘Ou nos movemos mais para o eleitor de centro, ou mais para o eleitor radical’. E isto também se vê nessa direita de viés populista e radical.
O resultado é considerável, mas insuficiente. Em 2017, Marine Le Pen chegou ao segundo turno da eleição presidencial e, apesar da derrota para Emmanuel Macron, quase 11 milhões de franceses votaram nela. Dois anos depois, seu partido foi o mais votado nas eleições francesas para o Parlamento Europeu.
Há ecos da disputa Le Pen x Zemmour no duelo travado na Itália entre Salvini e Meloni no amplo espectro da direita populista, nacionalista e radical. Salvini, depois de sua tumultuosa passagem pelo Governo, colocando a Itália na crista da onda populista europeia na esteira da vitória Trump nos EUA, empreendeu uma guinada para o centro.
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